Barroso diz que alegação de inocência de réus do 8 de janeiro é “mito”
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, classificou como “mito” as alegações de que os réus que participaram dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 são inocentes.
8 de janeiro é um dia para lembrar a luta da consolidação e a resistência da democracia brasileira, afirma Zeca Dirceu
Líder da bancada do partido do Presidente Lula na Câmara dos Deputados, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), classifica o marco do 8 de janeiro como uma data “para lembrar a luta da consolidação e a resistência da democracia brasileira”. Filho de um dos ícones da resistência popular no enfrentamento da ditadura militar no país, o ex-ministro José Dirceu, e testemunha dos fatos mais relevantes da política brasileira nas últimas décadas, Zeca participa do ato histórico no Congresso Nacional com uma carga emocional a mais quanto ao significado do momento atual.
Sem anistia: punir os chefes e financiadores da intentona golpista de 8 de janeiro
No próximo dia 8 de janeiro, segunda-feira, a tentativa golpista da extrema direita completa o primeiro ano. Até o momento, só foram presos e punidos o andar de baixo, a arraia-miúda, da intentona bolsonarista. Os chefes e financiadores continuam soltos e flanando por aí, atuando na política partidária, na caserna e nas instituições empresariais.
Relatora da CPMI do 8 de Janeiro propõe indiciamento de Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi o primeiro nome da lista de indiciamentos do relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques às sedes do três poderes em 8 de janeiro. A leitura do parecer está sendo feita pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA). A votação deverá ocorrer nesta quarta-feira (18).
O relatório propõe o indiciamento do ex-presidente por associação criminosa, violência política, abolição do estado democrático de direito e golpe de Estado.
Moraes condena primeiro réu pelos atos golpistas a 17 anos de prisão
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou hoje (13) pela condenação do primeiro réu pelos atos golpistas de 8 de janeiro a 17 anos de prisão em regime fechado.