É ele. Tem que ser ele. É Lula em 2026.

Quantos pensamentos não devem passar pela cabeça desse homem que viu e fez tanto — muitos deles até conflitantes, como é próprio da natureza humana. Sentimentos como “caramba, olha tudo que eu fiz” se misturam a dilemas mais profundos e reflexões: ainda vale a pena tanto sacrifício diante da brutalidade institucional que tenta se normalizar no Brasil?