Tragédia Yanomami foi genocídio e tem executores, cúmplices e mandante

O massacre do povo Yanomami não é obra do acaso, mas fruto de ação coordenada do governo anterior, seguindo cartilha do ex-presidente deposto pelas urnas Jair Bolsanaro que, há de mais de 30 anos, iniciou o planejamento da tragédia que viria a se concretizar entre 2018 e 2022. Foi genocídio. Bolsonaro é genocida e, inevitavelmente, será condenado em tribunais internacionais junto com a sua aliada que veste rosa mas tem nas mãos sangue indígena, a ex-ministra Damares, e sua turma de asseclas – incluindo garimpeiros. Eles são os executores. Aqueles que votaram no ex-presidente – e muitos continuariam votando mesmo depois de a tragédia vir à tona – são cúmplices.