O governo do Paraná pediu à Justiça não apenas a suspensão da greve, mas também que fossem excluídas postagens críticas da @appsindicato sobre a privatização das escolas e sobre a organização da greve.
Para o governo, a APP estava fazendo postagens com informações falsas com o objetivo de boicotar o projeto.
A desembargadora Dilmari Kessler, do TJ-PR, acatou o pedido de suspenção da greve, mas não da retirada do ar de materiais.
Em todo caso, a APP manterá a paralisação a partir de amanhã, dia 3, e disse que está preparada para agir em todos os processos.
“Reiteramos a Legalidade da Greve que começa nessa Segunda-feira, dia 03/06”, disse a entidade.
Mesmo com o projeto tendo sido apresentado em regime de urgência – o chamado tratoraço – e com a Oposição denunciando possíveis ilegalidades na tramitação, a juíza entendeu que faltou tentativa de negociação por parte da APP Sindicato.
“Esta é mais uma prática antisindical do governo, que não respondeu nenhuma das nossas tentativas de diálogo. Nosso sindicato ainda não foi intimado”, disse a APP, que informou, ainda que acompanha a ação judicial alegando a inconstitucionalidade do PL345/24, movida pelos deputados de oposição na ALEP.
2 respostas
Recebendo o retorno da cagada.. 😁😁😁😁