O Dia D para a privatização da Copel: o que ainda pode acontecer?

Hoje é o Dia da D para impedir a venda da Copel. Amanhã, às 10h, se nada acontecer, a Copel estará privatizada. Nessa terça-feira, dia 8, houve a reserva das ações no montante de 5,2 bilhões. A Frente da Estatais ainda tem esperança em uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) proposta no STF (Supremo Tribunal Federal). Além disso, deve ser impetrado um mandado de segurança no TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná) para que seja restabelecida a suspenção da privatização determinada pelo conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado do Paraná), Mauricio Requião.

Novo PAC deve triplicar investimentos em infraestrutura

O governo federal vai lançar na próxima sexta-feira (11) a terceira edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com o desafio de focar em obras de infraestrutura que promovam a sustentabilidade, o Novo PAC deve prever investimentos públicos federais de R$ 240 bilhões para os próximos quatro anos em áreas como transportes, energia, infraestrutura urbana, inclusão digital, infraestrutura social inclusiva e água para todos. Outras áreas como defesa, educação, ciência e tecnologia também devem estar incluídas no novo programa. 

Zucchi tem a chance de reacender sua última centelha progressista e se reconciliar a própria biografia

O conselheiro do TCE-PR (Tribunal de Contas do Estado do Paraná) Augustinho Zucchi, em outros tempos, já foi um brizolista convicto e defendeu pautas progressistas. Ele tem a chance, agora, de preservar a própria história e os interesses dos paranaenses, quando avaliar nova denúncia envolvendo a venda da Copel, seja pela distribuição do processo levada à frente pelo presidente do tribunal – que será contestada e pode ser revertida – ou em voto em plenário. A decisão dele pode ajudar brecar a privatização absurda da maior empresa paranaense. Em 1998, quando estava no PPB e era deputado estadual, votou a favor da privatização da Copel, junto com Beto Richa, Valdir Rossoni e outros nomes da direita. Mas, em 2001, reviu seu posicionamento, ao votar favorável a um projeto de iniciativa popular que impedia a venda da companhia.

Investigação envolvendo Feder, ex-secretário no PR, vai expor modelo que transforma educação em negócios privados

O Ministério Público de São Paulo vai investigar o secretário da Educação, Renato Feder, que já esteve à frente da área no Paraná, no primeiro mandato de Ratinho Jr., por conflito de interesses. A decisão é definida pelo deputado federal Tadeu Veneri (PT) como uma iniciativa necessária e bem vinda. Um dos principais questionadores do modelo Feder de educação no Paraná, Veneri destacou as muitas denúncias que foram feitas sobre o desmonte da educação no Paraná por Feder, durante sua gestão na Secretaria da Educação.

TCE suspende privatização da Copel

O Conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado do Paraná), Maurício Requião, determinou a suspensão da privatização da COPEL. A decisão foi tomada com base em uma denúncia apresentada por um ex-funcionário da Copel. Na denúncia, foi demonstrado que a privatização da COPEL está descumprindo uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que determina […]

Ratinho Jr. retira R$ 62 mi de programas da educação

Requião Filho, Líder da bancada de oposição na ALEP, protocola pedido de informações cobrando explicações desta realocação de recursos e qual o impacto disso nas escolas públicas paranaenses O Deputado Estadual Requião Filho (PT) protocolou nesta segunda-feira, um pedido de informações sobre a retirada de R$ 62 milhões, referentes a recursos destinados à educação do […]

Cristiano Zanin é empossado no cargo de ministro do STF

O advogado Cristiano Zanin foi empossado no cargo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aprovado pelo Senado, Zanin poderá ficar no cargo até completar 75 anos, idade limite para aposentaria compulsória. Ele tem 47 anos.

TCU ignora recursos da oposição no Paraná e privatização da Copel dá mais um passo

O TCU (Tribunal de Contas da União) avaliou na tarde desta quarta-feira (02/08) o bônus de outorga a ser pago pela Copel por três concessões hidrelétricas.A corte acatou o valor sugerido no processo de renovação de R$3,7 bilhões, ignorando recursos de deputados estaduais que integram a Frente Parlamentar das Estatais e das Empresas Públicas. Com a decisão, o processo de privatização da Copel dá mais um passo, apesar dos esforços da Oposição no Estado para impedir a desestatização da empresa.