A polêmica da janela do avião, o assunto do momento, merece atenção. O caso nos ensina e relembra sobre como pré-conceitos e desinformação podem prejudicar pessoas.
Também dá lições sobre empatia, responsabilidade digital, direito à privacidade e traz reflexões sobre os limites das crianças.
No final das contas, nem Jennifer Castro nem a mãe são as vilãs da história. Mas todos aqueles que estão no mundo digital julgando rapidamente as coisas sem saber e espalhando fake news e ódio no Tribunal da Internet.
A coisa toda é tão bizarro que surgiram perfis fakes da mãe, aparentemente feitos sob medida para que a verdadeira fosse cancelada.
Inúmeras versões falsas proliferam sobre o caso. E, de repente, uma nova polarização surgiu no Brasil, amparada em informações absolutamente falsas.
A geral jogou hate na mãe, que não foi responsável pela polêmica. O quiproquó todo só existiu porque uma outra pessoa gravou e expôs Jeniffer Castro que, legitimamente, se negou a ceder seu lugar.
Poderíamos até dizer que neste caso tanto a a mãe quanto a Jennifer são igualmente vítimas – embora esta última tenha se beneficiado da fama, ultrapassando os dois milhões de seguidores e fazendo publis. Só que o resultado poderia ser outro, pois quando algo viraliza perde-se o controle da narrativa.
Temos um caso tão marcante que quem sabe pudesse render bons momentos de entretenimento no ano que vem, no #bbb25
Fica a dica para o novo Boninho! Leve as duas ou até mesmo as três envolvidas no caso: a “diva plena” Jennifer Castro, a mãe Aline e a responsável por toda a confusão, a nutricionista Eluciana Cardoso. Já pensou?