Mauricio Requião escancara ilegalidade de ato que anulou suspensão da privatização da Copel

O conselheiro Mauricio Requião escancarou a ilegalidade da decisão do presidente do TCE (Tribunal de Contas do Estado do Paraná), Fernando Guimarães, que anulou uma decisão de Requião que suspendia a privatização da Copel. O conselheiro também falou sobre a importância da matéria. “Um dos mais importantes patrimônios que nosso estado detém construído com o sacrifício. Patrimônio dos paranaenses. Por dever de cautela e urgência, entendi que deveria avaliar preliminarmente. Procedi como deve proceder um conselheiro no uso de suas atribuições”.

O Dia D para a privatização da Copel: o que ainda pode acontecer?

Hoje é o Dia da D para impedir a venda da Copel. Amanhã, às 10h, se nada acontecer, a Copel estará privatizada. Nessa terça-feira, dia 8, houve a reserva das ações no montante de 5,2 bilhões. A Frente da Estatais ainda tem esperança em uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) proposta no STF (Supremo Tribunal Federal). Além disso, deve ser impetrado um mandado de segurança no TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná) para que seja restabelecida a suspenção da privatização determinada pelo conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado do Paraná), Mauricio Requião.

Novo PAC deve triplicar investimentos em infraestrutura

O governo federal vai lançar na próxima sexta-feira (11) a terceira edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com o desafio de focar em obras de infraestrutura que promovam a sustentabilidade, o Novo PAC deve prever investimentos públicos federais de R$ 240 bilhões para os próximos quatro anos em áreas como transportes, energia, infraestrutura urbana, inclusão digital, infraestrutura social inclusiva e água para todos. Outras áreas como defesa, educação, ciência e tecnologia também devem estar incluídas no novo programa.