Mauricio Requião escancara ilegalidade de ato que anulou suspensão da privatização da Copel

O conselheiro Mauricio Requião escancarou a ilegalidade da decisão do presidente do TCE (Tribunal de Contas do Estado do Paraná), Fernando Guimarães, que anulou uma decisão de Requião que suspendia a privatização da Copel. O conselheiro também falou sobre a importância da matéria. “Um dos mais importantes patrimônios que nosso estado detém construído com o sacrifício. Patrimônio dos paranaenses. Por dever de cautela e urgência, entendi que deveria avaliar preliminarmente. Procedi como deve proceder um conselheiro no uso de suas atribuições”.

O Dia D para a privatização da Copel: o que ainda pode acontecer?

Hoje é o Dia da D para impedir a venda da Copel. Amanhã, às 10h, se nada acontecer, a Copel estará privatizada. Nessa terça-feira, dia 8, houve a reserva das ações no montante de 5,2 bilhões. A Frente da Estatais ainda tem esperança em uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) proposta no STF (Supremo Tribunal Federal). Além disso, deve ser impetrado um mandado de segurança no TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná) para que seja restabelecida a suspenção da privatização determinada pelo conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado do Paraná), Mauricio Requião.

Novo PAC deve triplicar investimentos em infraestrutura

O governo federal vai lançar na próxima sexta-feira (11) a terceira edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com o desafio de focar em obras de infraestrutura que promovam a sustentabilidade, o Novo PAC deve prever investimentos públicos federais de R$ 240 bilhões para os próximos quatro anos em áreas como transportes, energia, infraestrutura urbana, inclusão digital, infraestrutura social inclusiva e água para todos. Outras áreas como defesa, educação, ciência e tecnologia também devem estar incluídas no novo programa. 

Judiciário determina fornecimento de Canabidiol para tratamento de criança em Araucária

A pedido do Ministério Público do Paraná, o Judiciário determinou que o Estado do Paraná e o Município de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, forneçam Canabidiol para o tratamento de uma criança que teve indicação de uso do medicamento. O paciente possui 7 anos e diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). A liminar atende ação civil pública ajuizada pela 1ª Promotoria de Justiça de Araucária, proposta após a negativa de oferta do medicamento pelos requeridos.

Assembleia Legislativa aprova o atendimento diferenciado nas delegacias comuns para as mulheres em situação de violência

A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou em primeira votação nesta segunda-feira (7/08), por unanimidade, o projeto de lei 350/2019, que prevê a instalação de salas para atendimento diferenciado nas delegacias de polícia às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, no âmbito da Lei Maria da Penha (lei federal nº 11.340/2006). A proposta é de autoria da deputada estadual Luciana Rafagnin (PT), em conjunto com os deputados Arilson Chiorato (também do PT) e Goura (PDT), e chega ao plenário da Casa de Leis no dia em que a Lei Maria da Penha completa 17 anos de vigência no País.

Zucchi tem a chance de reacender sua última centelha progressista e se reconciliar a própria biografia

O conselheiro do TCE-PR (Tribunal de Contas do Estado do Paraná) Augustinho Zucchi, em outros tempos, já foi um brizolista convicto e defendeu pautas progressistas. Ele tem a chance, agora, de preservar a própria história e os interesses dos paranaenses, quando avaliar nova denúncia envolvendo a venda da Copel, seja pela distribuição do processo levada à frente pelo presidente do tribunal – que será contestada e pode ser revertida – ou em voto em plenário. A decisão dele pode ajudar brecar a privatização absurda da maior empresa paranaense. Em 1998, quando estava no PPB e era deputado estadual, votou a favor da privatização da Copel, junto com Beto Richa, Valdir Rossoni e outros nomes da direita. Mas, em 2001, reviu seu posicionamento, ao votar favorável a um projeto de iniciativa popular que impedia a venda da companhia.

Investigação envolvendo Feder, ex-secretário no PR, vai expor modelo que transforma educação em negócios privados

O Ministério Público de São Paulo vai investigar o secretário da Educação, Renato Feder, que já esteve à frente da área no Paraná, no primeiro mandato de Ratinho Jr., por conflito de interesses. A decisão é definida pelo deputado federal Tadeu Veneri (PT) como uma iniciativa necessária e bem vinda. Um dos principais questionadores do modelo Feder de educação no Paraná, Veneri destacou as muitas denúncias que foram feitas sobre o desmonte da educação no Paraná por Feder, durante sua gestão na Secretaria da Educação.